A tecnologia poupa espaço

Viver mais modestamente é um desejo de muitas pessoas, que intencionalmente começam a gastar menos e a reduzir o consumo e a mobilidade. Conceitos de habitação como o “Micro Living” e as “Tiny Homes” têm vindo a ganhar notoriedade por serem opções com uma menor pegada ecológica. O lema é, portanto, “menos é mais” e uma área menor não significa, de modo algum, menos qualidade de vida.

A redução ao essencial chegou à arquitetura, especialmente também ao planeamento das casas de banho: neste caso, “menos é mais” significa que, graças a soluções economizadoras de espaço, as casas de banho pequenas também podem proporcionar o máximo conforto e um ambiente acolhedor. A chave é a tecnologia de integração na parede, que permite que cada vez mais componentes sejam montados de forma a deixarem de ser visíveis. E o que se mantém à vista cativa com uma elegância requintada e simplicidade de utilização, fiel à máxima “menos é mais”.

A propósito: A interpretação do conceito “Micro Living” é, aliás, variável e enquanto na Europa Central se fala de “micro-habitações” para referir agregados familiares de, no máx., 30 m², compostos por uma pessoa, no Japão existem inclusive “pods” (cápsulas para dormir) com menos de 6 m², perante as quais só nos resta sorrir ceticamente.